O presidente do PSD/Faial e candidato a Presidente da Câmara da Horta
reuniu com a Direção da Câmara do Comércio e Indústria da Horta, para
uma avaliação conjunta das questões mais relevantes para o tecido
empresarial e para a economia da ilha do Faial.
Um dos temas em cima da mesa foi a oferta de voos e de lugares
disponibilizados pela SATA na rota Lisboa-Horta no corrente Verão IATA
2021, isto num momento em que se assiste a um aumento significativo
dessa procura face ao ano de 2020, embora ainda muito longe dos números
pré-Covid registados em 2019.
“A nossa posição é coincidente com a da Câmara do Comércio. Em contexto
de pandemia, o que precisamos é de corresponder à procura, e nesta fase
7 voos por semana, aumentando para 8 voos entre os dias 30 de julho e 3
de setembro, são suficientes. Todavia, se houver um aumento da procura,
é preciso que a SATA tenha capacidade de resposta”, afirmou Carlos
Ferreira.
Para o candidato a Presidente da Câmara Municipal da Horta, “o Faial não
pode ficar privado dos lugares de que precisa para as pessoas chegarem à
nossa ilha. No entanto, sabemos também que não faz sentido exigir voos
como se já não houvesse pandemia”.
“A exigência responsável dá-nos credibilidade para reivindicarmos mais
voos e lugares quando a pandemia for ultrapassada e a procura atingir os
valores de 2019”, concluiu.
As dificuldades das empresas locais e regionais motivadas pela pandemia
da Covid-19 e os riscos daí resultantes para a manutenção do nível de
emprego, foram também analisados nesta reunião.
Foi feito ainda um ponto de situação dos investimentos mais
estruturantes para a ilha do Faial, com destaque para o reordenamento do
porto, a ampliação da pista do aeroporto e a construção da 2ª fase da
Variante à Cidade da Horta, cujo traçado está já a ser revisto para que
a obra possa arrancar, previsivelmente, no início de 2022.
reuniu com a Direção da Câmara do Comércio e Indústria da Horta, para
uma avaliação conjunta das questões mais relevantes para o tecido
empresarial e para a economia da ilha do Faial.
Um dos temas em cima da mesa foi a oferta de voos e de lugares
disponibilizados pela SATA na rota Lisboa-Horta no corrente Verão IATA
2021, isto num momento em que se assiste a um aumento significativo
dessa procura face ao ano de 2020, embora ainda muito longe dos números
pré-Covid registados em 2019.
“A nossa posição é coincidente com a da Câmara do Comércio. Em contexto
de pandemia, o que precisamos é de corresponder à procura, e nesta fase
7 voos por semana, aumentando para 8 voos entre os dias 30 de julho e 3
de setembro, são suficientes. Todavia, se houver um aumento da procura,
é preciso que a SATA tenha capacidade de resposta”, afirmou Carlos
Ferreira.
Para o candidato a Presidente da Câmara Municipal da Horta, “o Faial não
pode ficar privado dos lugares de que precisa para as pessoas chegarem à
nossa ilha. No entanto, sabemos também que não faz sentido exigir voos
como se já não houvesse pandemia”.
“A exigência responsável dá-nos credibilidade para reivindicarmos mais
voos e lugares quando a pandemia for ultrapassada e a procura atingir os
valores de 2019”, concluiu.
As dificuldades das empresas locais e regionais motivadas pela pandemia
da Covid-19 e os riscos daí resultantes para a manutenção do nível de
emprego, foram também analisados nesta reunião.
Foi feito ainda um ponto de situação dos investimentos mais
estruturantes para a ilha do Faial, com destaque para o reordenamento do
porto, a ampliação da pista do aeroporto e a construção da 2ª fase da
Variante à Cidade da Horta, cujo traçado está já a ser revisto para que
a obra possa arrancar, previsivelmente, no início de 2022.