Em 1991, um grupo de professores do 2.º ciclo da Escola Preparatória da Horta, composto por Eduarda Goulart, Elisa Borges, João Marcelino e José Serpa, propôs a criação de uma associação de defesa do ambiente. Em outubro desse ano, foram aprovados os Estatutos da associação e nomeada uma comissão de gestão. Em fevereiro de 1992, a Azorica foi oficialmente registada no Cartório Notarial
da Horta e foram escolhidos os símbolos da associação e eleitos os Corpos Gerentes, sendo eleita Eduarda Goulart como 1.ª presidente. Em 2010, a associação foi reconhecida como ONG (Organização Não-Governamental) pelo Governo Regional dos Açores. José Leal, sócio da Azorica desde 1992, membro da direção desde 1994 e presidente há um ano, conta-nos a história e a ação desta associação.
O presidente contou a crise diretiva no fim do mandato da anterior presidente e da falta de disponibilidade das pessoas para participar e integrar os órgãos sociais, situação que se agravou com a pandemia. Em vias da Azorica fechar portas, José Leal, então vice-presidente, empenhou-se em evitar este desfecho e organizou uma lista de órgãos sociais, presidida por si, que acabou por ser eleita em assembleia geral a 18 de janeiro de 2021.
A direção para o triénio 2021/2023 tem como vice-presidente Pedro Medeiros, como tesoureiro Mário Moniz e como secretárias Aurora Ribeiro e Cândida Castro. O Conselho Fiscal é presidido por Roberto Terra, Carla Pinheiro na função de secretária e Pedro Escobar na de relator. Na Assembleia Geral preside Victor Dores, Hugo Rombeiro ocupa o lugar de vice-presidente e Pedro Porteiro de secretário.
AÇÃO E IMPORTÂNCIA DA AZORICA
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