A cada segundo, parte do que foi chegou ao seu fim. Assim é com a vida de cada qual. Assim é com a tradição – toda ela. Há quem conheça por dentro, desde 1966, os ranchos de Natal faialenses. Manuel Quaresma sabe de cor os passos dobrados, as músicas ao menino Jesus, as valsas e as “Boas Festas”, com alguma crítica social sempre que dê. Do Salão para a Ribeirinha, do bandolim ao violão, as histórias no clube da Lombega, as voltas ao Pico. Coisas que não voltam a ser o que foram. Ficam as memórias. E a certeza que há caminho.
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