Mestre Jaime Feijó iniciou a sua operação ao serviço da Atlânticoline, S.A. há um ano

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Assinala-se hoje a passagem do primeiro ano de operação do ferry Mestre Jaime Feijó ao serviço da Atlânticoline.
Com 41,20 metros, o Mestre Jaime Feijó foi construído em Espanha, pelos Astilleros Armon. Tem capacidade para 333 passageiros e 15 viaturas, duas das quais com 5,5 toneladas. Está, ainda, dotado de uma enfermaria capaz de transportar em simultâneo 3 doentes em maca.
Este ferry foi, recorde-se, batizado em honra de Jaime da Rosa Lopes, ou Jaime “Feijó”, que se destacou pela dedicação e coragem ao serviço do transporte marítimo no Grupo Central nas décadas de 60, 70 e 80.
Desde a sua entrada em funcionamento, na viagem Horta/Madalena das 14h15 no dia 5 de
agosto de 2020, o Mestre Jaime Feijó transportou cerca de 198.091 passageiros e 12.005 viaturas.
Ao longo deste primeiro ano de operação, o ferry navegou cerca de 23 mil milhas náuticas, ou mais de 42 mil quilómetros, o que seria suficiente para dar uma volta completa à Terra, pela linha equatorial. As milhas navegadas pelo Mestre Jaime Feijó entre 5 de agosto de 2019 e 5 de agosto de 2020 permitiriam percorrer a distância máxima entre Corvo e Santa Maria 68 vezes.
O Mestre Jaime Feijó tem tido um importante contributo para a garantia de um serviço público de transporte marítimo fiável, confortável e adequado às necessidades do arquipélago, principalmente no que diz respeito ao Triângulo, área geográfica onde opera todo o ano, permitindo colmatar a descontinuidade territorial destas ilhas e reforçar a complementaridade entre elas.

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