Pela transparência na atribuição de cargos directivos na saúde

0
25
blank
Sonia PAN

Num cenário ideal devia haver uma separação clara entre a prestação médica pública e privada, por motivos sobejamente conhecidos. Tal nunca foi possível ainda que se tenha dado um passo nesse sentido em 1990 com a opção do regime de dedicação exclusiva, que viria a ser extinto em 2009. Obrigar actualmente os médicos a optar por um dos sistemas delapidaria o SNS/SRS, pois as condições de trabalho, a nível de organização, inovação e remuneração são pouco atractivas no público e o sistema privado tem crescido exponencialmente, muito à custa das fraquezas do sistema estatal, vítima de uma sucessiva inacção (ou intenção) governativa. Porém, com a pandemia, o tema voltou a ser repristinado com a chamada dedicação plena.

Este conteúdo é Exclusivo para Assinantes

Por favor Entre para Desbloquear os conteúdos Premium ou Faça a Sua Assinatura

O MEU COMENTÁRIO SOBRE ESTE ARTIGO

Por favor escreva o seu comentário!
Por favor coloque o seu nome aqui
Captcha verification failed!
Falha na pontuação do usuário captcha. Por favor, entre em contato conosco!