Os erros continuam a encantar-me. Atenção, eu não estou a afirmar que gosto de me enganar ou que outros se enganem. Nada disso. Simplesmente, depois do erro feito, eu aprecio realmente tentar entender a sua génese, rir-me da sua imprevisibilidade, deleitar-me com as suas inesperadas consequências positivas, se existirem claro está, e, se nada de mais relevante houver, tentar entender como se podem evitar futuras situações equivalentes.
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