Meu caro Luís Rodrigues, Presidente da SATA, permita-me tratá-lo desta forma, peço-lhe desculpa por estas breves palavras, mas perante a “pilha de dinheiro” que pediu a Bruxelas e ao António Costa, mas que, no entanto, vai sair do bolso de todos nós, não podia deixar de lhe escrever. E escrevo-lhe a si e não ao Vasco Cordeiro ou à Ana Cunha, porque tenho a certeza que lerá este singelo papel com atenção e não o irás dobrar em quatro e esconder no fundo de uma gaveta, de um qualquer gabinete.
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