“A renovação está a tornar-se cada vez mais difícil”

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A Sociedade Filarmónica Unânime Praiense (SFUP) nasceu a 3 de outubro se 1881, pela mão do então pároco da Praia do Almoxarife, Cónego Silva Reis. Seguiu-se um percurso notável, feito de altos e baixos, onde se inclui, até, uma divisão em duas bandas distintas, fruto da rivalidade entre a zona alta e a zona baixa da freguesia. Ao longo destes 140 anos, a SFUP soube sempre ultrapassar os obstáculos que lhe fizeram frente, desempenhando um papel de charneira na divulgação além-fronteiras da cultura filarmónica açoriana. É um dos mais cristalinos exemplos de como as filarmónicas foram os “conservatórios do povo”, e ainda hoje se orgulha da sua formação musical. Foi e continua a ser o tronco principal de onde se ramificam outros agrupamentos que muito contribuem para o pujante panorama cultural faialense.
Estivemos à conversa com o seu atual presidente, Daniel Silva, para saber de que forma esta centenária instituição faz frente às dificuldades dos tempos modernos.

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