1. Por maior boa vontade e desejo genuíno de esclarecimento por parte das entidades responsáveis (designadamente da empresa pública Portos dos Açores, uma vez que o Governo Regional desapareceu deste processo, como, aliás, acontece sempre que há coisas que podem não correr bem!…) a verdade é que, a cada passo que é dado nesta questão das obras no porto da Horta, mais e novas dúvidas se acumulam.
Em janeiro passado já aqui abordei algumas questões na perspetiva de um leigo na matéria, mas que se tem procurado informar, que tem olhos para ver, ouvidos para ouvir e cabeça para pensar. Retomo, por isso, algumas questões e reflito sobre outras, na perspetiva de factos e constatações.
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