“Do meu ponto de vista, não existem provas minimamente credíveis sobre uma hipotética chegada aos Açores anterior à dos portugueses”

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Na próxima 6ªfeira, 22 de setembro, no Auditório da Biblioteca Pública da Horta, terá lugar a apresentação pública do último romance de João Paulo Oliveira e Costa, intitulado “A Capitoa” que se baseia na biografia de Brites de Macedo a esposa do primeiro capitão do donatário da ilha do Faial, Jos Dutra, um flamengo que demandou a ilha do Faial na segunda metade do século XV e aqui se estabeleceu. Este romance histórico reconstitui o que terão sido as origens dos Açores e da sociedade faialense e respeita tudo o que se sabe sobre a vida nas ilhas no final do século XV e início do XVI.  Tendo o Faial e a capitania dos Dutra como protagonistas deste romance, o Tribuna das Ilhas foi conversar com o seu autor, que nos testemunhou que escreveu aqui o primeiro capítulo de “A Capitoa”, fazendo questão, por tudo isso, de começar pelo Faial a apresentação pública do seu livro nos Açores. João Paulo Oliveira e Costa é professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, foi diretor do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar (CHAM), e nessa qualidade teve uma estreita ligação ao Colóquio “O Faial e a Periferia Açoriana nos séculos XV a XX”, tem uma vasta obra historiográfica publicada e este é o seu sexto romance.

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