“O melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros”.
Robert Baden-Powell (fundador do escutismo)
O agrupamento de escuteiros 973 da Ribeirinha iniciou as suas atividades a 6 de abril de 1991 e realizou a sua primeira promessa a 8 de dezembro do mesmo ano, mas só viria a receber o seu número nacional a 30 de março do ano posterior. Luís Paulo Oliveira, chefe de agrupamento e membro mais antigo, conta ao Tribuna das Ilhas a génesis e história deste grupo de escuteiros.
O chefe conta como surgiu a ideia da formação de um agrupamento na Ribeirinha: “surgiu de uma conversa de um grupo de jovens, no qual se inclui o atual chefe de agrupamento, e que habitualmente se encontravam para jogar ping-pong na sacristia de cima da antiga igreja paroquial da Ribeirinha”. O grupo formou-se com o apoio do padre José Alvernaz e de Jaime Alexandre e outros chefes do 171 Angústias, confidencia o chefe Luís. E o que tem dado vida e força ao agrupamento é o “apoio incondicional” das famílias dos jovens, alguns filhos de antigos escuteiros. Os seus pais mostram-se sempre “disponíveis e incansáveis”, destaca o chefe. Tem sido um agrupamento não só constituído pelos seus membros, mas por uma comunidade inteira, que se junta em prol deste movimento e dos valores escutistas.
O agrupamento tem atualmente 43 elementos: 10 lobitos, 9 exploradores, 9 pioneiros, 7 caminheiros e 8 dirigentes, “conscientes da sua pequenez, mas orgulhosos da identidade e que levam sempre no peito o coração alegre”, exterioriza o chefe. Apesar de a adesão ao escutismo na generalidade estar a diminuir, “reflexo da diminuição da natalidade também”, o número de membros do 973 tem vindo a aumentar, refere o dirigente, pois o agrupamento está aberto à admissão de escuteiros fora da freguesia, e já conta com membros do Salão, Cedros e Conceição.
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