Oportunidades de trabalho e apoios à habitação e à família para fazer regressar os faialenses que saem para obter formação

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Em 2013, Filipa Couchinho veio para o Faial à procura de mais qualidade de vida e tempo para a família. Lisboa ficou para trás, mas na bagagem trouxe a vontade inata de aumentar conhecimentos, principalmente sobre a dimensão humana do mundo. Licenciada em Direito, enquanto esteve no Faial, a trabalhar no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, fez uma pós-graduação em Políticas de Igualdade e Inclusão. E foi na ilha, que adotou como sua graças à hospitalidade encontrada, que iniciou um ambicioso trabalho de investigação, com vista ao seu Doutoramento. Filipa queria estudar os migrantes regressados à terra, principalmente porque, no tema das migrações, o retorno é uma matéria pouco investigada. Defendeu a tese em 2021, e dela resultou um livro, editado pela Letras Lavadas, com apoio do Governo dos Açores, da Câmara Municipal da Horta, no Núcleo Cultural da Horta e da Junta de Freguesia da Conceição. A obra “Migrações de Retorno no Contexto Insular Açoriano – O Regresso Voluntário à Região de Origem – A Experiência Faialense”, que no Faial está à venda na papelaria Telegrapho, foi apresentada na ilha em fevereiro último, e o Tribuna das Ilhas esteve à conversa com a autora.

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