Com vista para o Canal, exploraram-se apoios concedidos pelos EEA Grants que permitem mais investigação e literacia do oceano.
Desde 1924 que Portugal e a Noruega investem no desenvolvimento científico e investigação de mútua parte. A Horta recebeu o seminário “A Importância da Cooperação entre Portugal e Noruega na Promoção da Ciência e Literacia do Oceano em Portugal”, espaço privilegiado para apresentação de projetos que envolvem o Gigante Azul e têm sido, em grande parte, financiados por este país nórdico.
Os EEA Grants, também conhecidos como Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu – financiado pela Noruega, Islândia e Liechtenstein -, apostam no desenvolvimento de variados projetos de empreendedorismo, investigação e inovação nas diversas vertentes da Economia Azul.
O Ministro do Mar destacou a “cooperação” e “visão comum” que os países têm em relação ao mar, apontando como desafios “as alterações climáticas, as ameaças à biodiversidade marinha ou a poluição por plásticos”. Ricardo Serrão Santos considera fulcral explorar o que o oceano encerra e ainda não é explorado em pleno, tal como “a biotecnologia e as energias renováveis oceânicas”.
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