Secretário Regional do Ambiente e Alterações Climáticas visita os trabalhos de remoção de algas da Praia de Porto Pim

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O Secretário Regional do Ambiente e Alterações Climáticas, Alonso Miguel, visitou hoje a Praia de Porto Pim para acompanhamento da fase final dos trabalhos de limpeza e remoção de algas, na companhia do Presidente da Câmara Municipal da Horta, Carlos Ferreira, e da Presidente da Junta de Freguesia das Angústias, Bruna Gomes.

O governante destacou “a prestimosa e indispensável colaboração assegurada pela Câmara
Municipal da Horta, no âmbito dos trabalhos de limpeza realizados, bem como todo o empenho e articulação entre os vários departamentos do Governo Regional envolvidos, nomeadamente os serviços de ambiente e alterações climáticas do Faial, os serviços florestais e a delegação local das obras públicas”.

Alonso Miguel afirmou que, “numa altura em que nos aproximamos da abertura da época balnear, e com o aumento da visitação e da pressão turística, importa agora assegurar uma operação de limpeza e manutenção regular da praia, alocando para o efeito os necessários meios humanos e equipamentos, de modo a prevenir novas acumulações massivas de algas e a evitar os impactos negativos que daí resultam”.

O Secretário Regional aproveitou também o momento para comunicar que já formalizou um
pedido de audiência com a Reitoria da Universidade dos Açores, “no intuito de protocolar com a academia açoriana a realização de um estudo que permita, desde logo, confirmar, a nível genético, de que espécie de alga se trata, para melhor se entender o seu ciclo de vida e os aspetos relevantes relacionados com a sua ecologia. Pretende-se, também, avaliar o potencial de utilização e de valorização económica desta alga e , ainda, identificar soluções tecnológicas ao nível de maquinaria e de equipamento que contribuam para uma gestão mais eficiente deste problema, quer ao nível da prevenção do arrojamento, quer ao nível de uma limpeza e remoção de algas menos impactante para os areais”.

Alonso Miguel acrescentou ainda que “os resultados científicos desse estudo serão fundamentais para preparar a Região para lidar com esta nova realidade, face à ocorrência massiva desta alga, que já foi identificada em várias ilhas do Arquipélago, e para nos capacitar para uma melhor a gestão dos seus impactos, quer em meio marinho, quer na orla costeira das nossas ilhas”.

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