AÇORES NA FESTA DO AVANTE 2023

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A Festa do Avante é considerada a maior iniciativa politico-cultural que se realiza em Portugal, destacando-se também pela afirmação e valorização da gastronomia portuguesa.
A Festa do Avante tem contado com participação da Região Autónoma dos Açores, com um pavilhão representativo da cultura, da gastronomia e dos produtos da Região. O Pavilhão dos Açores é da responsabilidade da Organização Regional dos Açores do PCP.

No Pavilhão dos Açores, os muitos milhares de visitantes da Festa do Avante, que este ano se realiza a 1,2 e 3 de setembro, terão acesso ao tradicional “bolo lêvedo”, ao chá, à pimenta, aos vinhos e licores produzidos na Região. Podem também contar com o ananás de São Miguel, com doçaria de várias ilhas, e com os vários tipos de queijos dos Açores, com destaque para o queijo de São Jorge.

O Pavilhão dos Açores integra um espaço de Restaurante/Bar com esplanada e um Espaço de Produtos Regionais. No Restaurante a ementa apresenta exclusivamente a gastronomia açoriana, com particular destaque para o prato de Morcela com Ananás, Caldo de Peixe e o Prato Típico Regional, que contempla os produtos do grupo central (Linguiça e Morcela).

No Pavilhão estará patente uma componente política e cultural, através de elementos decorativos e momentos alusivos a vários temas políticos centrais relacionados com a intervenção política do PCP na Região, com destaque para as questões dos transportes aéreos e marítimos, para o setor produtivo regional e para as principais medidas urgentes que o PCP propõe para os Açores.

As comemorações do 50º aniversário do 25 de Abril será um dos temas políticos com maior destaque na Festa do Avante deste ano. A este propósito, no sábado, 2 de setembro, às 16h00, na esplanada do pavilhão dos Açores realizar-se-á um Debate sobre o 25 de Abril e sua importância para as Regiões Autónomas.

Ainda sobre temática especificamente açoriana, no domingo 3 de setembro, às 20h30, no espaço CineAvante!, será projetado o filme-documentário “Entre Ilhas”, de Amaya Sumpsi, que reconstitui sugestivamente a época em que os barcos constituíam a única forma de comunicação e transporte no Arquipélago.

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