Aquacultura reúne especialistas e investigadores em workshop no DOP

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Especialistas das universidades de Rhode Island, Massachusetts at Dartmouth e SEA Association, dos EUA, investigadores das Universidade dos Açores e do IMAR – Instituto do Mar, empresários dos dois lados do atlântico e representantes das associações de pesca, estiveram reunidos, esta semana, noDepartamento de Oceanografia e Pescas (DOP), num Workshop Internacional sobre Aquacultura, “Developing Aquaculture in the Azores”.

O DOP, com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento promoveu, na cidade da Horta, um Workshop Internacional sobre Aquacultura que teve como principal objetivo a avaliação de condições para o desenvolvimento desta atividade nos Açores.

Este evento reuniu especialistas das universidades de Rhode Island, Massachusetts at Dartmouth e SEA Association, dos EUA, investigadores da Universidade dos Açores e do IMAR – Instituto do Mar, empresários dos dois lados do atlântico e representantes das associações de pesca, que durante esta semana, abordaram vários temas, nomeadamente que espécies devem ser produzidas em aquacultura, a conservação e o transporte de peixe, a alimentação, as estruturas de aquacultura e reprodução em cativeiro, entre outros.

O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia marcou presença na sessão de abertura do deste workshop, que decorreu na tarde da passada segunda feira, no auditório do DOP.

Na ocasião, Brito e Abreu destacou a importância desta iniciativa, afirmando “que esta é uma de várias oportunidades que vamos ter de abordar a Aquacultura nos Açores”, que permitiu o convívio entre investigadores da Universidade dos Açores com Universidades dos EUA, um “parceiro estratégico nesta área e com grande conhecimento científico” e ao qual se juntaram ainda “empresários da aquacultura americanos e do continente”, com o objetivo de a conhecer a realidade da nossa Região.

O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia destacou que o Governo dos Açores “está muito empenhado em tornar a aquacultura uma realidade na Região o mais depressa possível”.

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