É transversal o ligeiro e progressivo apagamento de tradições. No Carnaval, são cada vez menos os mascarados e mais os fantasiados, menos os bailes e mais os convívios com núcleos mais restritos. Menos os jogos das cadeiras e as matinés, menos as portas abertas para os poucos que teimam em reunir grupos e percorrer a ilha. Resistem os Assaltos e a alegria da pequenada, menos pujantes estão as Danças de Entrudo (DE) no Faial. Fossem de Arcos, Maços, Cardaços ou de Pescadores, opções não faltavam por essa ilha fora. Propomos revisitar estes pedaços de história, socorrendo-nos da memória de uns, das fotografias de outros, e do livro Bailhos, Rodas e Cantorias (1960), de Júlio Andrade.
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