CDU defende remodelação da gestão do teatro faialense e do banco de artistas

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O tema da Cultura esteve em foco no debate que a candidatura da CDU às eleições autárquicas levou a cabo no Banco de Artistas, tendo dali sido retirados os 
objectivos e as medidas 
necessárias para esta área no âmbito de uma gestão camarária.
 
A Candidatura da CDU às Eleições Autárquicas analisou,no Banco de Artistas, as questões da Cultura na ilha do Faial, tendo traçado também os seus objetivos para esta área, no âmbito da gestão camarária, e definido um conjunto de medidas prioritárias para a sua concretização.
Partindo de uma visão que reconhece o direito das pessoas à cultura e o valor intrínseco da cultura para o desenvolvimento dos indivíduos e das sociedades, a candidatura autárquica da CDU à Câmara da Horta vê nos agentes culturais da ilha e no seu movimento associativo parceiros e atores naturais e imprescindíveis à concretização de uma política municipal moderna e virada para o futuro, que alia a tradição à vanguarda e impulsiona a evolução e a transformação da comunidade.
Nesse sentido, considera a CDU ser da maior importância recrutar os agentes culturais e o movimento associativo cultural do Faial para o processo de definição e desenvolvimento de uma estratégia cultural municipal verdadeiramente inclusiva.
Após este debate, a Candidatura Autárquicada CDU apresentou um conjunto de medidas para a área da cultura, das quais se destacam a remodelação da gestão do Banco de Artistas, abrindo-o a uma administração autónoma, sob proposta do movimento associativo cultural, atribuindo às associações culturais locais a capacidade e a responsabilidade de serem agentes promotores da dinamização deste equipamento, e a remodelação da gestão do Teatro Faialense, através da contratação de um Diretor Artístico responsável pela programação deste centro cultural do Faial por excelência, transformando-o num espaço moderno, aberto ao futuro e ao movimento associativo cultural local. 
Neste aspeto concreto, a CDU considera inadmissível que a principal casa de espetáculos do concelho não tenha, até aos dias de hoje, um Diretor Artístico e uma programação anual consentânea com a sua importância e capacidade, à semelhança do que acontece na grande maioria dos centros culturais municipais do país.

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