Terminou a 28.ª Atlantis Cup que uniu, este ano, Lajes das Flores, Corvo, Velas de São Jorge e Horta. O grande vencedor, na competição de ORC (Offshore Racing Congress), foi o veleiro Celti Dream, de João Reis, seguindo-se o Pagode, de Luís Melo e em terceiro o veleiro Air Mail de Luís Mota. A competição de Open, na qual participou a maioria da frota da Atlantis Cup, foi ganha pelo Le Aum, de José António Teixeira, seguido pelo Soraya, de Frederico Rodrigues, e o Princess I, de Fernando Cardoso. Na cerimónia de entrega de prémios o presidente do Clube Naval da Horta referiu que de 2016 a 2018 a regata irá efetuar três percursos distintos, percorrendo assim, todas as ilhas dos Açores. José Decq Mota mencionou ainda que a regata ao percorrer as ilhas do Grupo Ocidental deverá servir como estímulo aos velejadores para que conheçam aquelas ilhas e regressem num futuro próximo. A Presidente da Assembleia Legis-lativa da Região Autónoma dos Açores afirmou que a Regata da Autonomia é um veículo de promoção turística dos Açores e que projetar a Atlantis Cup a nível nacional e internacional será um contributo para o desenvolvimento económico e cultural da nossa Região. No ano em que se comemoram os 40 anos da autonomia regional, a regata Atlantis Cup alterou o seu percurso, cobrindo assim, as ilhas do Grupo Ocidental. Em 2017, a regata irá percorrer as ilhas do Grupo Oriental. Em 2018 a regata passará pelos portos do Grupo Central. A regata Atlantis Cup contou com os apoios da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, do Governo Regional dos Açores, da Câmara Municipal da Horta, da Câmara Municipal de Lajes das Flores, da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores, da Câmara Municipal do Corvo, da Câmara Municipal de Velas, da Portos dos Açores SA, do Comando da Zona Marítima dos Açores e ainda da Sail Azores, Atlânticoline, Horta Marina, Click – Saúde & Bem Estar, NOS Açores, Sata, Vela Açores, Clubes Navais de Horta, Velas e Lajes das Flores.
