Centenário da Primeira Travessia Aérea do Atlântico – Parte V

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Modelo do motor Liberty L-12 construído pelo autor para a maqueta do NC-4 em exposição no Museu da Horta

MOTORES LIBERTY PROPULSORES DOS HIDROAVIÕES DA SÉRIE NC
Se as estruturas dos NC’s tinham de ser fortes e resistentes para suportarem, quer os esforços de descolagem, voo e amaragem, motores propulsores dos aviões tinham, igualmente, de ser eficientes e resistentes, para aguentarem, pelo menos o troço entre Trepassey Bay e os Açores.
Como se sabe, o NC-4, o único que completou a viagem, percorreu a etapa Trepassey Bay/Horta em 15h e 13minutos. Se os motores não aguentassem o esforço desta perna, seria implícita uma amaragem no meio do Atlântico com os resultados mais imprevisíveis, provavelmente, maus. Como a potência instalada, neste avião de 12.700 kg, era muito marginal os motores deveriam, durante toda a viagem, debitar uma percentagem muito elevada da sua potência máxima. Esta situação implicaria um esforço mecânico permanente bastante elevado a exigir uma forte resistência mecânica de todos os componentes do motor.

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