Ao acordar na segunda-feira a seguir às eleições presidenciais em Portugal, liguei a rádio nacional belga francófona e, durante o noticiário que seguiu, anunciaram, sem surpresa, que o Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, iria continuar a sê-lo. Para além disso, mencionaram apenas que a abstenção tinha sido de cerca de 60%. Num país em que a abstenção é vestigial, até porque o voto é obrigatório, isso é notícia.
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