Uma das coisas que me preocupa é o bem-estar de quem tem a obrigação laboral de manter e melhorar os serviços públicos de que todos usufruímos (p. ex. órgãos de soberania e governo, autarquias, escolas, unidades de saúde, forças armadas, ou finanças). É evidente que pagamos impostos e, portanto, também temos o direito de exigir que se preste um bom serviço. No entanto, quer seja por uma questão de empatia, de humanismo, de bom senso ou de simples reconhecimento por quem nos apoia, os funcionários públicos merecem-me, mais do que respeito, um constante agradecimento. Particularmente, quando me encontro com funcionários públicos que desempenham tarefas que me desagradariam e, adicionalmente, são mal pagas, sinto um indominável ímpeto para lhes agradecer.
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