Há coisas ditas e reditas as quais, trazidas de novo a terreiro, outra coisa não merecem do que um sonoro “vai à fava”. Entre amigos, claro! Mas também podemos ser confrontados com o desejo de regressar às ditas e reditas, tendo em atenção a sua relevância. Por isso, por vezes, é útil serem lembradas até porque o esquecimento pode ser destruidor. E é por isso que no meu artigo anterior ameacei regressar ao tema das aventuras baleeiras de açorianos a bordo de uma imensa frota americana que Donald Warrin balizou entre o último quartel do século XVIII e o primeiro do século XX no belíssimo livro cujo título aqui se recorda e que foi recentemente editado pelo Núcleo Cultural da Horta conjuntamente com a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, sob o título Assim acaba este dia. Os portugueses na baleação americana. 1765-1927. Várias poderiam ser a razões para esta insistência, mas iremos apenas ficar pela ausência de divulgação, nomeadamente no que toca aos estabelecimentos de ensino nas nossas ilhas. Por favor Entre para Desbloquear os conteúdos Premium ou Faça a Sua AssinaturaEste conteúdo é Exclusivo para Assinantes