Editorial | 23 de setembro

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A progressiva e às vezes desregulada implantação de um modelo produtivo virado para a quantidade, associado a um regime económico que privilegia lucros rápidos e crescentes, tornou o mundo refém deste ciclo que se alimenta e estimula mutuamente e que, repetindo-se e expandindo-se, vai esgotando os recursos e a capacidade regenerativa da natureza e dos solos.

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