Assumindo uma mudança de paradigma nos tempos atuais em que ao contrário do passado, “muitas das pessoas na meia-idade e reforma gastavam os seus rendimentos com os seus filhos e netos”, hoje elas “vivem inseridas em famílias mais reduzidas, ou sozinhas, ou com amigos, ou em residências assistidas e usam, cada vez mais as economias em benefício próprio no tempo presente, na vivência do seu bem-estar, em atividades de lazer e em viagens.” Neste contexto de mudança de paradigma, nasceu e generalizou-se o chamado Turismo Sénior. Estes “turistas grisalhos (…) são mais ativos que a geração anterior, têm melhor educação formal, têm tempo para saborear e para contemplar, têm reformas (e frequentemente fontes de rendimento próprios que foram amealhados durante uma vida de trabalho)”. Por isso, o turismo sénior constituiu-se num importante e desejado cluster, com um enorme potencial de crescimento e disputado pelas várias economias.
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