Por: Mariana Rovoredo
O Tribuna das Ilhas (TI) esteve à conversa com a nova direção da Filarmónica Lira Campesina Cedrense (FLCC), composta agora por Ana Escobar, tocadora de saxofone alto na banda há 13 anos, como presidente, Alexandra Gomes, tocadora de flauta transversal
há 16, como vice-presidente, e Flávia Taibo, música de clarinete há 15 anos,
como secretária.
Esta jovem liderança explica os seus objetivos, que passam pela motivação de “sangue novo” de modo a rejuvenescer a banda, bem como chamar e atrair mais os sócios e a comunidade, mostrando que uma grande parte de pertencer a uma filarmónica passa pelo “convívio e diversão”, num espaço descontraído que permite “desanuviar” do quotidiano.
Com 28 elementos, a banda depara-se com o problema da filarmonia em geral – a falta de músicos-, mas que a interajuda entre as bandas do Faial, bem como de músicos picoenses, é essencial e permitirá um futuro promissor.
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