Não existe verdadeira democracia nos Açores. Nem todos temos os mesmos direitos e muito menos as mesmas oportunidades. Existe uma espécie de “liberdade de expressão condicionada”. Quem critica o poder regional não é lançado para os calabouços, mas é muito provável que venha a sofrer retaliações no futuro. Pode ser num concurso público ou no acesso a um qualquer serviço ou programa regional. Ou então, numa qualquer fiscalização “avulsa” ao seu negócio ou empreendimento. O poder memoriza os seus atos e, mais cedo ou mais tarde, retaliará. No próprio ou na sua descendência. O poder regional também memoriza as árvores genealógicas. Sei bem do que falo.
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