Por: Avelino de Freitas de Meneses
Contra os chavões do politicamente correto, o Colóquio “O Faial e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX” não prima pela inclusão, sobressaindo pela exclusão. E uma exclusão de quê? Das ilhas Terceira e S. Miguel, mais favorecidas pela investigação histórica, facto traduzido em acrescido conhecimento. E uma exclusão para quê? Para melhor entendimento das ilhas periféricas de per si e do arquipélago no seu conjunto. Afinal, um estímulo à aprendizagem dos Açores, um conglomerado de unidade e diversidade, tecido pelas condições da geografia e pelas vicissitudes da história, que obrigam à averiguação das partes na compreensão do todo. Se assim não for, a nossa História permanecerá incompleta, mesmo errada.
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