Ao ler, em novembro, uma nota de imprensa sobre o sector das algas e, hoje, o 2022 Blue Economy Report, ambos responsabilidade da Comissão Europeia, fiquei ainda mais convicto que a sua aposta na economia do mar é séria e potencialmente consequente. Na nota, a Comissão explicava a importância das algas como alternativa e complemento à agricultura tradicional e como poderá ser relevante para a captura e diminuição das emissões de gases com efeito de estufa, como são os casos do Dióxido de Carbono e do Metano que causam acidificação, e regenerar o oceano e os mares através da remoção de nutrientes que causam eutrofização.
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