Visão comum, a implementar até 2029, falada entre atores culturais do panorama local. Não há dinheiro mas há pontes, elementos facilitadores e visão estratégica.
Dois elementos da Comissão Executiva da Estrutura de Missão do Plano Nacional das Artes (PNA) estiveram no auditório da Biblioteca Pública da Horta a apresentar o documento orientador para a década nestas áreas. Este tem a chancela dos ministérios da Educação e da Cultura.
Mesmo sendo apresentado pelo país desde 2019, e com 2029 enquanto horizonte temporal, chegou agora ao Faial e pretende conseguir junto dos artistas, associações, escolas e Município criar uma rede de contactos que conduzam à ação.
O PNA não tem capacidade de financiamento, mas ajuda na implementação da criação artística, não só mas também, nas escolas e autarquias. Aliás, Sara Barriga Brighenti salientou na exposição o quão fundamental é a participação das escolas, lamentando não haver nenhum professor na plateia: chegam mais facilmente a todas as camadas da comunidade e influenciam em relação ao futuro.
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