Passaram-se 25 anos, mas a lembrança e o temor continuam presentes na memória daqueles que viveram a madrugada do dia 9 de julho de 1998, o que não é o meu caso em particular. O Faial que já havia sofrido com as anteriores crises sísmicas de agosto de 1926, maio de 1958, novembro de 1973 quando escreveu julho de 1998 na história trágica das catástrofes naturais nos Açores
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