Polémica levantada nas redes sociais conduziu a reunião em que as partes chegaram a consenso.
“Enquanto o clube existir o campo da Doca é do clube”, garante o presidente do Sporting Club da Horta (SCH). Ao Tribuna das Ilhas Davide Marcos assegura que a reunião da passada sexta-feira, com o Conselho de Administração da Portos dos Açores (PA), foi esclarecedora e ficou afastada a hipótese de dolo nas movimentações de inertes e resíduos que ocorrem em redor do campo.
Após o encontro toda a poeira assentou, ficando esclarecidos os limites territoriais do que é propriedade do SCH e do que não é. “Não senti que tivesse havido má-fé, talvez falta de informação”, reforça o presidente satisfeito com o reconhecimento dado à importância do clube, que em 2023 faz 100 anos, e o desejo “ser parte da solução e não dos problemas”.
A polémica estalou nas redes sociais quando membros da Comissão para a recuperação do campo da Doca (CRCD) adjetivaram de invasão e vandalismo, por parte da empresa pública regional, o que acontecia em torno do mesmo. A PA encontra-se a cuidar do terreno adjacente, que irá utilizar para desenvolver a sua atividade de apoio a embarcações.
A Portos dos Açores escusou-se a tecer qualquer comentário a esta situação.
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