Enquanto estudante de neurociências, uma das áreas que mais me interessa é a consciência. Aquilo que nos separa dos “animais” (supostamente), o que nos elevou de ordinários a extraordinários (embora seja questionável a categorização de humanos como extraordinários, afinal, com o mundo nas nossas mãos, acabámos com capitalismo e reforma aos 66). Esta é uma área que ilustra a mais fundamental função da ciência, satisfazer a curiosidade humana. Tal empreendimento não terá consequências sísmicas para o nosso entendimento do universo ou a forma como a medicina aborda o cérebro, mas satisfaz o que é, pessoalmente, um dos mais louváveis traços humanos.
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