Está patente ao público desde o dia 16 de outubro, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça, na Horta, a exposição “Between Cosmos and Matter-Substance”, da autoria de Cláudia Furtado. Tribuna das Ilhas conversou com a artista sobre esta mostra, que inclui escultura, fotografia, desenho e até vídeo.
Cláudia Furtado, natural do Faial, da freguesia do Salão, é uma jovem licenciada em Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha.
Como a generalidade dos jovens de hoje, tem o vício de passar horas a fio ao computador, no entanto as atividades ao ar livre, como a horticultura e o plantio de ervas aromáticas e chá, fazem também parte dos seus tempos livres.
A artista gosta ainda de ocupar o seu tempo com projetos de bricolage e trabalhos manuais e adora descobrir formas de reutilizar coisas para outros fins.
Pretende, na sua vida, adotar um estilo de auto suficiência: “procuro, na minha vida, um sistema mais orgânico, como a permacultura, mas por vezes não é fácil fazê-lo, principalmente em lugares fora da nossa casa onde essa mentalidade ainda não existe”, confessa Cláudia.
Esta é a primeira exposição contemporânea individual da artista, que, coletivamente, já expôs no Museu Municipal da Ribeira Grande, no Centro de Congressos do Estoril de Cascais, na Rua Poço dos Negros de Lisboa, na Galeria de Exposições Temporárias do Mosteiro de Alcobaça, no Museu Malhoa das Caldas da Rainha e na MOSTRA LABJOVEM 2014, que circulou pelas ilhas da Terceira, São Miguel e Faial e esteve também em Lisboa.
Segundo a artista, “a arte contemporânea é um conceito que ainda não se compreende muito bem nos Açores”. Contudo, entende, não é necessário compreender totalmente esta forma de arte para apreciá-la.
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