Enquanto lemos os letreiros dos cinemas que não existem mais, de que fala Kleber Mendonça no seu último filme, ladeia-nos este letreiro. Está na parede de um cinema ao ar livre que re-existiu (resistiu?) hoje apesar de já não existir mais. “Hoje e sempre”. O lema do Sporting Club da Horta, que faz este ano 100 anos e para quem este filme fantasma foi bem apontado pelo Cineclube do Faial como uma das celebrações do centenário. Como no filme, é o letreiro que marca o tempo: é hoje e é sempre, como tudo o que fica, mesmo se por acaso já não exista.
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