CRÓNICA – Fugir até que haja imunidade de grupo

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Fala-se ininterruptamente da pandemia, mil e um peritos e especialistas de tudo e de nada, quase todos na mesma senda, científica ou não, debitam verdades inabaláveis hoje, desmentidas amanhã, sobre o vírus, as vacinas, internamentos, mortes.
Ocasionalmente surgem fait divers para alegrar a populaça, um ministro que atropela e mata e culpa o motorista, a prisão desse colecionador de arte boa e má à custa doutrem, o Berardo, ou o presidente do Benfica que de bestial a besta bateu todos os records, ou ainda as falcatruas alegadamente cometidas pelo homem forte do Santa Clara e do parque da cidade de Ponta Delgada. Pelo meio surge um outro incêndio, inundações violentas na Europa desenvolvida e um pouco por todo o mundo, antes de nos matraquearem (de manhã à noite em todos os canais de TV, rádio e em jornais) com as vítimas do vírus, sempre na senda do “nós” contra “eles” os que discordam e a quem são atribuídas todas as culpas pelos aumentos de casos positivos.

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