Nos últimos dias tive a oportunidade de passar por diversos países do centro da União Europeia. Ao contrário do que esperava, não encontrei países deprimidos ou fechados sobre si próprios. O que vi foi muita atividade, particularmente visível no que diz respeito à construção civil. Com diversas tipologias e dimensões muito contrastadas, registei dezenas de intervenções na Alemanha, Polónia e República Checa. Na Bélgica também há intervenções, mas isso não é invulgar, é antes uma forma de ser. Os belgas adoram bricolage e transferem essa postura até aos mais altos níveis do Estado, mas isso são contas de outro Rosário e já foi tratado num artigo anterior (ver Crónicas de Bruxelas 8 – “Trânsito”).
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