A Beatriz está na água, com fato de mergulho, a bloquear a entrada do Porto de Sines enquanto diz para a câmara que está farta de ser explorada. Ela e as outras ativistas acusam as grandes empresas de energia de um crime nauseabundo, porque tudo no gás cheira mal: apesar de se chamar gás “natural” liquefeito, é tão fóssil quanto o petróleo, não permite a tão desejada transição climática, já que o metano retém 84 vezes mais calor que o CO2, além de que a sua extração cria tensões e conflitos criminosos nos locais onde acontece, como é o caso de Moçambique, Nigéria e Brasil, onde além disso os ecossistemas locais acabam destruídos.
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