Greve Geral dos CTT com adesão de 17,6% sem grande impacto na atividade da empresa e nos clientes

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CTT – Correios de Portugal

Os CTT – Correios de Portugal informam que, tendo procedido ao levantamento dos colaboradores aderentes à greve geral, apuraram uma taxa efetiva de adesão de 17,6%, sem impacto expressivo na atividade da Empresa.

Nos Centros de Tratamento todo o trabalho foi assegurado e prestado durante os dias de ontem e de hoje, não tendo esta paralisação tido impacto na atividade e operação, não se sentindo qualquer interrupção do serviço aos clientes, para além de alguma perturbação restrita a alguns centros de distribuição, em linha com o esperado numa situação de greve. No respeitante às lojas CTT, a greve também não afetou o serviço, mantendo 569, em 570, Lojas CTT abertas ao público.

Com esta adesão, a empresa espera que a maioria da população e dos clientes não venham a sentir qualquer efeito da greve. Nos locais onde eventualmente possam surgir alguns constrangimentos os CTT, caso seja necessário, irão proceder, como habitualmente, a uma distribuição extraordinária de correio durante o fim de semana.

Conforme já divulgado, os CTT estão a fazer tudo para minimizar eventuais impactos, tendo trabalhado ontem quinta-feira, feriado, e também da mesma forma, amanhã, sábado, por forma a manter a sua operação dentro da normalidade para poder satisfazer os seus clientes.

A Empresa agradece, aos seus colaboradores, o seu sentido de responsabilidade e como demonstraram entender o momento especial que a empresa atravessa e o esforço que se está a fazer no interesse de todos.

Os CTT respeitam, como sempre respeitaram, o direito à greve, previsto na Constituição da República portuguesa, um direito inalienável na forma de expressão dos colaboradores. Contudo, os CTT não podem deixar de estranhar e repudiar as datas escolhidas pelas organizações representativas dos trabalhadores para a sua realização, numa semana com um feriado – como já tinha acontecido em greves gerais anteriores.

Assim, os CTT condenam e lamentam veementemente a greve convocada para o dia 17 de junho (sexta-feira, após um feriado e antes do fim de semana, como tem acontecido nos últimos anos) e repudiam as razões para a sua realização.

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