JSD/Açores defende políticas de emprego com estabilidade e horizontes para os jovens do arquipélago

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O presidente da JSD/Açores disse hoje que a Seção Regional do Tribunal de Contas (TC) “reafirmou que os programas de emprego nos Açores são uma forma de trabalho precário, sem direitos e sem estabilidade. Ainda bem que outro órgão, supra qualquer interesse partidário, diz o que vimos afirmando há anos”, avançou.

 

A reação de Flávio Soares surge na sequência das conclusões de uma auditoria do TC ao novo modelo de políticas de emprego da Região, referindo que o mesmo “foi criado sem que, previamente, se realizassem estudos de apoio à sua conceção, e sem que tenham sido avaliados os resultados das medidas anteriormente em vigor”, cita aquele dirigente.

 

Mas o órgão de fiscalização vai mais longe ao afirmar que “o novo modelo fomenta a criação de vínculos laborais precários, em continuidade com o modelo precedente”, ou seja, em linha com aquilo que tem sido a posição de longa data da Juventude Social Democrata dos Açores.

 

“Desde que sou líder da JSD/Açores, sempre defendi políticas de promoção do emprego, mas que trouxessem aos jovens estabilidade para iniciar a sua vida, permitindo-lhes ter um horizonte de futuro, sem estarem sempre com o coração nas mãos” afirma Flávio Soares.

 

Para o jovem social democrata, “a resposta subsequente do Governo Regional às conclusões do TC, é a ressonância daquilo que tem sido dito ao longo dos tempos, em defesa de um modelo que não é defensável. E que apenas serve para este governo fazer brilharetes públicos, com estatísticas que não se traduzem em verdadeiro trabalho para os jovens açorianos”, adianta.

 

“Para a JSD/Açores, a solução tem de passar pelo apoio às empresas, para que seja possível a criação de uma verdadeira dinâmica económica, que consiga absorver os jovens que estão à procura de emprego”, explica.

 

“Ou continuaremos a atirar dinheiro ao problema, com a criação de novos programas e sub-programas, à espera que surjam postos de trabalho nos Açores, por milagre, e não programas”, concluiu Flávio Soares.

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