LAVA É O NOVO FESTIVAL DA ILHA DO PICO

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O presente projeto é sobre Jazz, sobre a democratização deste género musical. Mais concretamente é apresentado um programa cultural, com a duração de um ano, ligado ao jazz e os seus benefícios para a Cultura, a Educação e para o Turismo dos Açores, em particular na ilha do Pico. Com o desejo de integrar a política cultural da Região Autónoma dos Açores, este projeto pretende o lançamento de um novo movimento e modelo cultural envolvendo estudantes, professores, sociedade, entidades públicas e entidades privadas. A Cultura e o Turismo estão intimamente ligados à vertente da Educação, no seu lado informal. É sabido a crescente importância da educação não formal, impulsionada pelas políticas comunitárias, e que têm vindo a demonstrar efeitos positivos na evolução das regiões periféricas. Desta forma encontramos aqui um espaço cultural para a criação de um festival de âmbito internacional.
Introdução de um novo evento musical dedicado ao estilo de música jazz, um festival de com duração de três dias no triângulo do grupo central do arquipélago dos Açores. Um novo conceito nunca antes explorado e com uma vertente moderna e erudita que se enquadra totalmente com o conceito da ilha e vai ao encontro dos objetivos e pretensões que o Pico tem de elevar a qualidade da oferta turística e oferta cultural da sua terra.

A partir de 2019 o triângulo do aquipélago dos Açores tem oficialmente um festival internacional dedicado apenas à temática do jazz. Música e artes plásticas serão apresentados nesta primeira edição. O cartaz deste ano é composto por três bandas, num total de sete elementos com a presença de vários países: Brasil, Itália, Martinica, França e Eslováquia.
Com o apoio das três municípios da ilha, a produtora Daniela Silveira, que já produz um festival de jazz na ilha Terceira, apresenta o primeiro circuito dinâmico de música jazz no Pico. Os artistas que compõe o cartaz irão tocar por diversos espaços comerciais ao redor da ilha cruzando a música com as fabulosas paisagens e gastronomia que se pode desfrutar no triângulo.
O festival pretende ser um pólo de atração de locais, visitantes estrangeiros e de visitantes das ilhas do triângulo como Faial e São Jorge e das outras ilhas do grupo central Terceira e Graciosa.  Pretendemos estimular e aumentar as ligações via marítima ainda existentes, na data do festival, entre as ilhas do Grupo Central.
Na edição do próximo ano a produtora tem o desejo de se expandir para as outras duas ilhas do triângulo, Faial e São Jorge. A par de outros festivais internacionais já existentes na ilha, este festival pretende levar a marca Triângulo além fronteiras através da Cultura e neste caso em particular através da música. 
FESTIVAL LAVA NOS AÇORES RECEBE BATERISTA DE CAETANO VELOSO MÁRCIO DHINIZ
Márcio Dhiniz foi um dos destaques da Revista Modern Drummer na edição brasileira de agosto de 2015, numa entrevista em que falou da sua carreira e dos trabalhos por ele protagonizados. Em 2008 e 2012, o músico brasileiro conquistou o prémio de melhor composição instrumental no festival da Rádio Educadora FM, com os temas “Cheio de Pantim” e “Swing de Bené”. Em 2013 ganhou o prémio do festival do Sesc, com “Calle Rivero”.
Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Rosa Passos, Alcione, Daniela Mercury,Luiz Caldas, Carla Visi e Armandinho Macêdo são alguns dos nomes com os quais Márcio Dhiniz dividiu o palco.
Vai estar presente, em Setembro, na 1ª edição do LAVA – Festival Internacional de Jazz do Pico, nos Açores juntamento com o duo franco-brasileiro Areia & Rotsen, formando o trio liderado pelo pianista Karlos Rotsen.
MATTEO BORTONE ELEITO “BEST NEW TALENT” EM ITÁLIA APRESENTA NOVO ÁLBUM EM SETEMBRO NA ILHA DO PICODepois de se formar em Ciências do Turismo em Milão em 2005, Matteo mudou-se para Paris, onde teve a oportunidade de estudar em um dos conservatórios europeus de maior prestígio, o Conservatório Nacional Superior, do qual obteve um mestrado em “Jazz e música improvisada”.
Aperfeiçoa a sua técnica após os seminários de verão do Siena Jazz, onde ganha duas bolsas de estudos: a primeira, em 2007, para participar dos seminários no ano seguinte e a segunda, em 2008, edição em que é selecionado para representar o Siena Jazz e Itália no 19º IASJ (Associação Internacional de Escolas de Jazz), dirigido por David Liebman.
Nos anos que esteve em França, Matteo tem a oportunidade de tocar com diferentes formações com as quais recebeu vários prémios, incluindo o primeiro prémio nas competições REZZO (Jazz à Vienne 2008) e Les Trophées du Sunside 2008 (Paris).
Além de ter tocado amplamente na Itália e na França, Matteo também se apresentou nem Espanha, Portugal, Noruega, Reino Unido, Irlanda, Malta, Alemanha, Bélgica, China, EUA, Coréia do Sul. É a primeira vez que vem aos Açores.
Entre as inúmeras colaborações, Matteo ele tocou com: Kurt Rosenwinkel, Leon Parker (Trio de Iniciação), Cyrille Aimée, Anne Ducros, Ben Wendel, Tigran Hamasyan e Ralph Alessi.

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