Luís São Bento: “Sem gabarolices tolas, nem falsas modéstias, tenho consciência que dei o meu contributo”

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Sao bento

Chegou ao fim o período no qual Luís São Bento esteve aos comandos dos destinos da Biblioteca Pública e Arquivo Regional antes da Horta, hoje João José da Graça.

Nascido em Ponte de Sor no verão de 1955, licenciou-se em História pela Universidade Estatal de Voronezh (ex-URSS) em 1987, sendo reconhecido pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1990.

No decorrer de 1973, ingressou na Direção-Geral de Transportes Terrestres (DGTT), para desempenhar funções no Arquivo e na secção de Receção da Direção de Serviços de Impostos. Com a conclusão da formação superior passa para a biblioteconomia, participando na informatização da Divisão de Documentação e Informação deste organismo.

A chegada ao Faial dá-se em abril de 2001.

Deixa Lisboa e com a transferência para o quadro da Biblioteca é nomeado diretor, inicialmente em regime de substituição até que em maio de 2002 vence o concurso público. Desde aí a comissão de serviço foi sendo renovada até que a 10 de dezembro último cessou funções.

O Tribuna das Ilhas entrevista São Bento procurando, na primeira pessoa, explorar o feito e o legado que deixa a Carlos Cruz, o novo diretor.

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