Entrou nesta casa há cerca de um ano tímida e de poucas palavras. O jornalismo acabou por, ao longo deste período, tornar-se parte da sua rotina diária.
Utilizou o seu pragmatismo e concisão nas dezenas de peças que produziu durante a sua estadia por cá ao abrigo do Estagiar L.
Aprendemos com ela muita da riqueza linguística de São Miguel e não só. Quer na Horta, quer na Povoação ou em qualquer outro lado temos a certeza de que a nossa Mariana Rovoredo terá sorrisos ao longo da vida.
Fecha-se aqui um capítulo da história dela, impresso nas páginas do Tribuna das Ilhas.
Até sempre!