Aristides Bittencourt veio para falar da vida que os faialenses, fugidos do vulcão do Cabeço do Fogo e do rasto de destruição, encontraram no Estado Colonial do Maranhão e Grão-Pará. O investigador brasileiro, Conselheiro da Diáspora eleito pelos Restantes Estados do Brasil – os restantes de Terras de Vera Cruz representam Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo -, falou com Tribuna das Ilhas à margem da conferência que encerrou as comemorações dos 350 anos do vulcão que mudou o curso da história da freguesia da Praia do Norte. Na mesa estiveram o passado, presente e desafios futuros da identidade que brota do sangue de povos irmãos.
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