Foi da noite para o dia, que a atenção mediática passou da guerra da Ucrânia para a crise sismovulcânica iniciada a 19 de março, na ilha de São Jorge. Pese embora a importância e a relevância de ambos os assuntos, pelas consequências trágicas e dramáticas que cada um acarreta, não deixa de ser curiosa esta caça desenfreada pelo horror encetada pela comunicação social, sobretudo a nacional.
Desde o início da crise que as autoridades competentes monitorizam a situação, que decorre com maior incidência no concelho de Velas, através de meios técnicos e humanos especializados para o efeito, recolhendo informação essencial válida para ser transmitida às entidades responsáveis, que por sua vez, acionam e garantem os dispositivos preventivos e necessários face a uma eventual situação de catástrofe. Foi também desde muito cedo, que se apelou à calma e à serenidade da população, proporcionando-lhe opções viáveis e satisfatórias, que salvaguardassem a sua integridade física, psicológica e emocional.
Este conteúdo é Exclusivo para Assinantes
Por favor Entre para Desbloquear os conteúdos Premium ou Faça a Sua Assinatura