Este é o debate do Plano económico-financeiro, social e de intento para a região, um documento programático que ao longo das legislaturas nem sempre passa de uma mera declaração de boas intenções e do orçamento, uma estimativa de contas dependente de vários factores externos, de mais difícil execução, sobretudo em ambientes de grande incerteza e o grande instrumento de governação.
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