A luta contra a morte será tão unicamente a continuação da luta, consagrada pelo tempo, de uma manifestação do valor superior da nossa cultura contemporânea – A valorização da vida humana.
Somos constantemente lembrados, seja política, moral ou religiosamente, de que a vida é o que há de mais sagrado no mundo. A Declaração Universal dos Direitos do Homem, adoptada pela ONU após a Segunda Guerra Mundial, e que talvez seja o que há de mais próximo que temos de uma Constituição mundial, declara dogmaticamente que o direito à vida é o valor basilar da humanidade. E o direito à morte, não será também um justo desígnio da liberdade natural e individual de cada um de nós?
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