Agora que já se percebeu que uma transição energética é incontornável, os grandes grupos financeiros não querem perder as relações de exploração que os enriqueceram, ou a influência institucional que têm. Propõem formas de transição que não transitam nada, querem manter tudo como estava, trocam os antigos problemas ambientais por novos problemas ambientais.
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