Desafiado por um amigo que percebe realmente da temática, fui ver aves para o Estuário do Tejo neste último domingo. Segundo ele (eu não saberia identificar), observámos quase quatro dezenas de espécies de aves. Para além das aves, também vimos muitas espécies de plantas, claro, diversos artrópodes (incluindo insetos) e um réptil. Foi um final de tarde muito instrutivo.
O sítio que explorámos está entre a paisagem agrícola, a lezíria, e um conjunto de lagos, curiosamente construídos pela mão humana para servir de abrigo às aves e ponto de observação. Esta interface entre os dois mundos resulta em pleno e, para melhor a rentabilizar, foi construído um centro de interpretação, denominado EVOA (acrónimo de “Espaço de Visitação e Observação de Aves”), e diversas vias de exploração pedestre.
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