Por: João Fernando castro
Todas as forças políticas têm um sector (ou uma fação) centralista, sob o pretexto de uma agregação de recursos, visando criar dimensão que permita um investimento estrutural que estimule o tecido social para supostos desafios de maior dimensão, na maior parte das vezes tendo como referência um Portugal ‘glorioso’, de outros tempos. O argumento mais utilizado é simples, “Importa criar riqueza para que possa ser distribuída”. Trata-se de uma ilusão de que os Açores poderão ser um exemplo claro desta corrosiva evidencia. É o primeiro passo para que muitos fiquem para trás!
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